Modelo Assistencial

Informação em saúde + sistema hospitalar: uma soma que melhora a qualidade do seu serviço assistencial

DRG Brasil
Postado em 10 de junho de 2021 - Atualizado em 28 de setembro de 2023

Toda organização de saúde precisa estar preparada para lidar com acontecimentos diversos. É comum, inclusive, surgirem imprevistos — como os eventos adversos, que são danos ao paciente ocasionados durante o processo assistencial e que não foram motivados pelas suas condições clínicas originais.

Quando se tem um sistema hospitalar, mesmo diante de eventos inesperados, é possível agir com organização e sintonia nas atividades, facilitando, assim, a tomada de decisão e melhores desfechos clínicos.

Práticas de gestão sempre foram indispensáveis. A partir delas, é possível afastar desperdícios de recursos, contar com processos mais integrados, otimizar o faturamento da organização e coordenar equipes multidisciplinares, por exemplo.

Com um sistema hospitalar, é possível não apenas atingir tais objetivos com eficiência, mas, sobretudo, poder: integrar princípios nos processos, agilizar atendimento ao paciente, armazenar prontuários eletrônicos e contar com uma base de dados informatizados, capazes de auxiliar em ações de prevenção e de preditividade na saúde.

A seguir, entenda a relação do sistema hospitalar com a qualidade do serviço assistencial e a saúde baseada em valor!

Por que um sistema hospitalar tem função transformadora em uma instituição?

Informações são importantes em qualquer tipo de decisão. No dia a dia de uma pessoa, é, normalmente, com base em informações que ela decide, por exemplo, por qual estrada dirigir ou que tipo de roupa vestir em determinada ocasião.

Na saúde, esse ato de tomar constantes decisões também existe, no entanto, envolve muito mais complexidade e responsabilidade. Afinal, essas atitudes vão decidir o futuro de um paciente e, ainda, influenciarão a escalabilidade da organização, seja em instituições privadas, seja em públicas. E com a implementação de um sistema hospitalar, podemos observar os seguintes efeitos!

Experiência do paciente

A experiência do paciente precisa ser analisada em diversos momentos. Ela abrange todas as interações com a instituição, como consultas, realização de exames e contatos com o plano de saúde.

O sistema favorece colocar em prática princípios defendidos pelo SUS, mas também relevantes às instituições privadas. Um deles é a integralidade, que ocorre, entre outras formas, com o oferecimento de um atendimento digno e completo em todos os níveis de atenção.

Percepção dos profissionais de saúde

Os profissionais de saúde contam com rotinas mais organizadas e produtivas, já que a tecnologia evita o retrabalho, a sobrecarga e viabiliza e implementação de processos padronizados. Sendo assim, é possível tomar decisões para o paciente de forma mais segura.

Melhores resultados

A organização desfruta de sinergia nos fluxos de trabalho, automatização de processos, mais controle dos procedimentos internos e conhecimento amplo da realidade. Com isso, há maior eficiência na gestão e no desempenho.

Comunicação com a rede interligada

A centralização das informações facilita a comunicação e a troca de dados e referências entre diversas redes: operadoras de plano de saúde, instituições hospitalares, serviços de pronto-socorro, UTIs, secretarias de saúde, UPAs, UBS, equipes multidisciplinares, laboratórios, clínicas, centros de diagnóstico por imagem, entre outros.

Isso permite, por exemplo, melhor relação entre operadoras de planos de saúde e hospitais, transparência nas atuações e custos mais previsíveis.

Como um sistema hospitalar permite o acesso à informação em saúde, transformando a qualidade do serviço assistencial?

Em instituições de saúde, várias atividades, procedimentos e atendimentos acontecem de forma simultânea. Cada detalhe é importante, pois influencia na eficiência das demais etapas e na entrega do cuidado baseado em valor. Assim, não basta ter gestores qualificados para a atuação. A tecnologia tem um papel primordial nesse sucesso. Saiba como!

Otimização do atendimento

A agilidade no atendimento proporciona diminuição no tempo de espera de consultas e exames. A otimização também se faz presente a partir do momento em que as instituições de saúde podem armazenar e avaliar informações do paciente, sendo possível tomar decisões personalizadas e seguras, além de ações preventivas.

Redução de readmissões hospitalares

Taxa alta de reinternações tende a refletir certas falhas de gestão. Ela revela, por exemplo, que o paciente não teve o problema inteiramente resolvido, além de denotar equívocos no tratamento. O sistema hospitalar entrega mais qualidade no serviço assistencial, visto que proporciona informações completas, além de insights para decisões inteligentes e baseadas em evidências.

médico fazendo melhor uso do leito depois de usar um sistema hospitalar

Uso eficiente de leitos

A taxa alta de ocupação hospitalar demonstra uma lacuna na gestão de leitos. Mesmo em cenários drásticos, como o de uma pandemia, é possível contar com maior planejamento, organização e eficiência.

Um sistema hospitalar inteligente faz uso de indicadores, análises preditivas e avaliação de criticidades para, assim, efetuar a alta segura, garantir a continuidade do cuidado e praticar a saúde baseada em valor.

Ações preventivas

O princípio da Integralidade, já comentado anteriormente, busca, sobretudo, oferecer a atenção primária na saúde, com foco em reduzir a ocorrência de criticidades e desfechos clínicos desfavoráveis. Isso é possível pela centralização de informações, além de análises em tempo real.

Como a plataforma Valor em Saúde DRG Brasil contribui para uma gestão hospitalar efetiva?

O DRG Brasil contribui para uma gestão hospitalar com resultados concretos, por meio da consonância com o seu Analytics de Saúde, focado em governança clínica e na qualidade da saúde assistencial.

Como falamos no começo deste artigo, eventos inesperados são comuns em instituições de saúde, no entanto, ainda assim, é possível agir com mais planejamento e organização, obtendo efeitos positivos.

Imagine, por exemplo, uma doença sazonal. Após análises e correlações de dados, o gestor descobre que os casos são mais frequentes em determinados meses e, ainda, que os sintomas são mais graves em certa população. A partir disso, fica mais fácil prever efeitos, qualificar a equipe e adquirir recursos.

Conheça algumas ações que a plataforma proporciona:

  • a tecnologia oferece transparência e confiabilidade, possibilitando uma análise de informações em saúde qualificada em insights ricos;
  • cada instituição tem necessidades únicas. Contudo, existem indicadores importantes a todas, como satisfação do usuário, taxa de condições adquiridas e tempo de permanência do paciente. O sistema hospitalar ajuda a criar metas e avaliações, de acordo com cada realidade;
  • a plataforma está de acordo com a LGPD, protegendo, assim, a instituição e os pacientes. A segurança também é encontrada na disponibilidade das informações, que podem ser acessadas por usuários autorizados de forma prática e sem riscos de perda;
  • melhores resultados assistenciais e econômicos são alcançados com base em evidências científicas e na centralidade do paciente. Isso permite soluções proativas, além da previsão de riscos na assistência e falhas no processo.

Em suma, as informações são as grandes transformadoras de desfechos clínicos, visto que influenciam a tomada de decisão. E se, hoje, contar com a tecnologia já faz diferença, isso se tornará primordial em um futuro próximo. Dessa forma, fica claro que um sistema hospitalar deve ser utilizado pelas instituições orientadas para a entrega de valor em saúde.

Agora que você compreendeu a relação do sistema hospitalar com a qualidade do serviço assistencial, conheça a plataforma DRG Brasil e veja como ela pode transformar a sua instituição de saúde com base em valor!


Créditos/Imagens

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