O DRG Brasil é usado para: - Traçar um perfil de atendimento hospitalar, determinando tempo de internação e consumo de recursos hospitalares. - Definir a conduta terapêutica e programar alta segura dos pacientes. - Avaliar se a permanência hospitalar de cada paciente está de acordo com o previsto. - Avaliar a qualidade da assistência prestada e o desempenho da equipe multiprofissional. - Prever custos de pacientes, diminuindo desperdícios. - Identificar oportunidades de melhoria, focando na segurança do paciente e transformando o sistema de saúde atual. Renato Couto ainda salientou em sua apresentação sobre a ferramenta que a saúde suplementar e a rede SUS de Belo Horizonte já utilizam o DRG Brasil. Agora, com a adesão da Fhemig, será possível ter uma visão abrangente e padronizada sobre as demandas de saúde da capital. “Poderemos ter ações mais qualificadas com as informações obtidas e fazer políticas de saúde baseadas no que, de fato, acontece”, explicou. Gestão e eficiência A presidente da Fhemig, Vânia Cunha, destacou que a implantação do DRG Brasil virá para aperfeiçoar e nortear os caminhos que a Fhemig irá trilhar a partir de agora. “As informações geradas permitirão melhorar a assistência ao usuário do Sistema Único de Saúde (SUS) – o que é o nosso foco. Peço a todos que assumam esse compromisso e se entreguem a esse projeto, que é primordial para a instituição”, disse. O diretor assistencial da Fhemig, Marcelo Ribeiro, salientou que a ferramenta será implantada de maneira sutil, de forma a impactar minimamente as rotinas assistenciais. Ele também pediu a adesão de todos. “O DRG Brasil é adaptável a novos softwares e tecnologias e irá otimizar o trabalho, possibilitando mapear nossa assistência. O sucesso da aplicação da ferramenta depende de todos”, concluiu. Encerrando as atividades do simpósio pela manhã, houve apresentação do projeto DRG Brasil na Fhemig pelo coordenador médico do projeto, Marco Aurélio Fagundes Angelo. Ele expôs um histórico da metodologia DRG, falou sobre seu funcionamento e apresentou a proposta de atuação e etapas de implantação na Fhemig. Qualidade À tarde, o simpósio retornou com apresentação feita pela diretora de Desenvolvimento Estratégico da Fhemig, Cynthia Fonseca, sobre a nova configuração da Diest. Ela falou, entre outros temas, sobre a incorporação do Escritório de Projetos à diretoria, a realização dos cursos ISO 9001:2015 e atualização ONA e implantação do SigQuali. Na sequência, a coordenadora do serviço de Qualidade da Diest, Izabella Moraes, falou sobre a qualidade na Fhemig, propostas para 2019 e exibiu um vídeo sobre introdução ao gerenciamento de risco. Por fim, a gerente de Qualidade da Fundação Educacional Lucas Machado (Feluma), Célia Naves, falou sobre a certificação ISO 9001:2015. |