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Grupo IAG Saúde contribui para matéria da Folha sobre redução de internações

DRG Brasil
Postado em 27 de abril de 2020 - Atualizado em 28 de setembro de 2023

Segundo o Dr. Renato Couto, há queda de receita em função da diminuição das cirurgias eletivas, mas o custo fixo dos hospitais não muda, correspondendo de 73% a 85% do total; Leia na íntegra.

Na reportagem da jornalista de saúde Cláudia Collucci, a pandemia de Coronavírus reduz até 90% das cirurgias eletivas, e hospitais preveem demissões. Além disso, entidades buscam linhas especiais de financiamento e negociam com operadoras de planos de saúde.

Hospitais privados e filantrópicos de todo o país registram queda de até 90% no movimento por causa do cancelamento de exames e cirurgias eletivas causados pela pandemia de Covid-19.

Entidades representativas de hospitais ainda calculam o montante de perdas, mas já observam instituições dando férias coletivas e dispensando funcionários, algumas sob ameaça de fechamento a partir do fim do mês.

O setor, juntamente com a área de medicina diagnóstica, busca linhas especiais de financiamento no BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento), e tem feito gestões no Ministério da Economia para isso.

Ao mesmo tempo, negocia com planos de saúde o repasse, por um período de três a quatro meses, de parte da receita estimada que teriam se estivessem trabalhando dentro da normalidade. O faturamento do setor é de R$ 83,7 bilhões, 82% pagos por operadoras de saúde.

Segundo o médico infectologista e presidente do Grupo IAG Saúde, Dr. Renato Couto, há queda da receita. “A queda na receita existe, mas o custo fixo do hospital não muda, corresponde de 73% a 85% do custo total”. O Grupo IAG Saúde é uma empresa de gestão cuja base de dados reúne 22% dos usuários da saúde suplementar.

Couto estima uma redução média de 40% das internações com a suspensão das cirurgias eletivas, mas diz que nos últimos 45 dias, com a pandemia, houve diminuição da coleta de dados e pode haver subnotificação.

O setor da saúde trabalha hoje com 30% a 40% da capacidade e busca linhas de crédito para a folha de pagamento dos empregados.

Leia a matéria completa na Folha de S. Paulo, acessando o link.

Fonte: Jornal Folha de S. Paulo, editoria Equilíbrio e Saúde, Edição 27 de abril de 2020.

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